Amodern, sharper Coupé, this ultra-technological archetype of automotive pleasure finds its deep strength in the DNA of the PEUGEOT 504 Coupé. PEUGEOT e-LEGEND CONCEPT projects us in the near future without any nostalgia. It formalizes our approach to a PEUGEOT design that addresses the new technological challenges of the automotive industry.
Thatis the philosophy behind the Peugeot E-Legend concept, which recalls Pininfarina's 504 Coupe 50 years later. The 504's creased fenders are taken to a knife-edged extreme in the E-Legend, which shares the coupe's sloping hood and flying-buttress C-pillars. However, the E-Legend is not retro-chic, Peugeot design director Gilles Vidal said.
NewElectric Autonomous PEUGEOT e-LEGEND 504 Coupé CONCEPT, which integrates perfectly into the realistic vision of the brand's energy transition, is powered by a 100% electric motor. Thanks to 100 kWh batteries, it is able to develop a torque of 800 Nm and a power of 340 kW (462 hp) distributed on the four-wheel drive.
Allnew 208. All-new 2008 SUV. All-new 3008 SUV. 5008 SUV. All-new Landtrek. All-new Partner. BOXER L2H1. HYPERCAR 9X8
Peugeote-Legend Concept debuts in Paris. 02 October 2018 by Colin Overland New Peugeot e-Legend Concept is an electric, autonomous Paris show star inspired by the 1968 504 Coupe Read more
Vay Tiền Nhanh Ggads. Divulgação Uma das atrações da Peugeot no Salão de Paris é o e-Legend, um conceito elétrico autônomo com visual inspirado no 504 Coupé, modelo produzido entre 1969 e 1983 e que trazia uma carroceria desenhada por Pininfarina, de linhas bem mais interessantes que as do 504 sedã. De acordo com a montadora, o e-Legend traz dois modos de condução autônomos. O modo Soft é voltado para o conforto e reduz ao mínimo a exibição de informações nas telas digitais, enquanto o modo Sharp é voltado para a conectividade digital. Já dentre os modos de condução manual, o mais interessante deles é o Legend, que reproduz no painel digital o quadro de instrumentos do 504 Coupé. O e-Legend está equipado com um motor elétrico com potência equivalente a 462 cv e que traciona as quatro rodas do cupê. Capaz de acelerar de 0-100 km/h em menos de 4 segundos e de alcançar os 220 km/h de velocidade máxima, o modelo tem autonomia estimada de até 600 km.
Na França, ele foi feito entre 1968 e 1983, porém, seu sucesso cruzou o mundo e o fez ser produzido ou montado em inúmeros países. Sua trajetória foi longeva o suficiente para chegar até 2006. Este é foi o Peugeot grande modelo da Peugeot nunca foi produzido no Brasil, mas chegou por estas bandas em forma de picape, tendo sido vendida entre 1992 e 1999, quando encerrou a produção o Peugeot 504 foi um cavalo de batalha para a marca francesa, tendo sido feito em carrocerias das mais diversas, incluindo uma picape cabine simples e dupla, cupê e conversível, além de sedã e tamanho médio, o 504 inovou ao aplicar o tubo de torque para tração, tendo ainda suspensão robusta e carroceria bem resistente, que o fez ir aos lugares mais difíceis, tanto em competições de rali quanto no dia a dia dos 504 PickupPeugeot 504 pickup – preçoPeugeot 504Peugeot 504 – EstiloPeugeot 504 Break504 Coupé e CabrioletEm 1979, a Peugeot conseguiu finalmente adaptar a plataforma do 504 para converte-la em uma picape robusta. Embora fosse um monobloco, a carroceria suportou bem a introdução de uma suspensão com feixes de eram presas em alças móveis fixadas no monobloco da Peugeot 504 Pickup, que mantinha o eixo traseiro da Peugeot 504 Break, naturalmente sem as quatro molas e o suporte superior. Os tirantes em “V” foram esquema de suspensão, tanto a 504 Break quanto a 504 Pickup ganharam versões com tração 4×4. Visualmente, a picape francesa era bem robusta e dava a entender que tinha boa capacidade de era realmente verdade, sendo que na primeira versão, podia levar kg com um motor de meros 62 cavalos. O diesel entregava apenas 49 cavalos. O tanque de 50 litros ficava atrás da cabine, que levava 3 eles provaram ser fracos para a Peugeot 504 Pickup, que logo adicionou o de 80 cavalos e um diesel com 70 cavalos. Este último foi vendido no Brasil com 13,3 kgfm, tendo ainda velocidade máxima de 130 km/ com câmbio manual de quatro ou cinco marchas, chegou a ter kg de capacidade de carga. Ela foi vendida com a descrição externa de “1,3 toneladas”, corrigida posteriormente para “1,3 tonelada”. Só teve cabine dupla lá 4,710 m de comprimento, 1,680 m de largura, 1,560 m de altura e 3,000 m de entre eixos, ela era igual ao Peugeot 504 até as colunas B. A partir daí, trazia uma caçamba de aço com relevos e conjugada à uma parte inferior traseira tinha tampa da caçamba pronunciada e com o nome Peugeot em relevo, além de lanternas pequenas na parte lisa, abaixo desta. Ali também ficava a placa e dois batentes. Ela tinha ainda para-barros nas rodas de aço aro 504 pickup – preçoPeugeot 504 GD pickup 1992 – R$ 504 GD pickup 1993 – R$ 504 GD pickup 1994 – R$ 504 GD pickup 1995 – R$ 504 GD pickup 1996 – R$ 504 GD pickup 1997 – R$ 504 GD pickup 1998 – R$ 504 GD pickup 1999 – R$ 504 GRD pickup 1994 – R$ 504 GRD pickup 1995 – R$ 504 GRD pickup 1996 – R$ 504 GRD pickup 1997 – R$ 504 GRD pickup 1998 – R$ 504 GRD pickup 1999 – R$ da tabela Fipe de janeiro de 504Sucessor do 404, o Peugeot 504 estreou no Salão de Paris como uma sensação para a época, trazendo linhas modernas e inovações técnicas, que o tornariam um ícone da 4,486 m de comprimento, o 504 sedã era bem menor que a perua, que tinha nada menos que 4,800 m. Havia ainda as opções conversível e cupê, ambas com duas Peugeot 504 inovou ao dispor de injeção de combustível no lugar do clássico carburador, mas não era de série. Essa injeção era mecânica e fabricada pela FAG Kugelsficher, sendo mais tarde feita também pela Robert Bosch anos depois do lançamento, a Peugeot lançava o 504 em forma de picape, que viria a ser conhecida aqui no Brasil, onde a pressa em destacar sua principal virtude, levou a um erro de o 504 teve sete motores, sendo que um era e exclusivo da picape em certos mercados, tendo este apenas 62 cavalos. O modelo usou mais os motores a gasolina de 80 cavalos, com 105 cavalos e um V6 de 138 diesel, a oferta foi de e litros, tendo ainda transmissão manual de 4 ou 5 marchas, bem como automática com 3 marchas, sendo três tipos com um sendo feito pela Europa, o Peugeot 504 foi produzido na França e Espanha, onde mais de 3 milhões saíram das linhas de montagem. Em fabricação completa, o modelo foi feito ainda na Argentina, África do Sul, Nigéria, Quênia, Taiwan e o sucesso do francês era tamanho que conquistou os mais diversos lugares por sua robustez. Assim, foi montado em CKD na Austrália, Chile, Nova Zelândia, Egito, Portugal e 504 – EstiloO Peugeot 504 era marcante em estilo, apesar de nem todos gostarem de suas formas ousadas. A frente tinha faróis poligonais bem expressivos e de tamanho grande, com lentes simples. A grade era ampla e levava o leão para-choque era laminado e o eixo dianteiro era bem avançado o entre eixos era de 2,74 m no sedã, tendo colunas estreitas e teto alto, criando assim uma boa área antena do rádio fica presa à coluna A direita, enquanto as maçanetas cromadas eram embutidas. Já as colunas C eram largas e possuíam entradas de ar que muita gente não gostava nesse sedã era a traseira caída, com a tampa do porta-malas curvada em direção às lanternas compactas e coloridas. A trava desta ficava sobre a placa. O para-choque era também rodas de aço tinha calotas centrais cromadas. Desenhado por Pininfarina, o Peugeot 504 teve faróis circulares em alguns mercados, incluindo até quatro em versões específicas, como a vendida nos EUA, por dentro, o painel era bem vistoso e tinha cluster com velocímetro, relógio e medidores de combustível, temperatura da água e manômetro de óleo. O painel tinha ainda nada menos que seis difusores de ar e ainda havia um sobre o também um aplique central, que podia ser em madeira, onde ficava o porta-luvas, bem como console envolvente e volante de quatro raios bem Peugeot 504 tinha suspensão traseira “multilink” com suporte para sustentação do diferencial ativo, dependendo da versão com semieixos para as conjunto rodante era preso em duas bandejas, fixadas em uma travessa de aço presa sob a carroceria do Peugeot 504. O tubo de torque passava por cima desta e não havia ligação entre as helicoidais e amortecedores dentro destas eram presos no mesmo suporte que sustentava o diferencial. O conjunto foi usado também nos Peugeot 504 Coupé e 504 BreakO Peugeot 504 Sedan era bem espaçoso por dentro, tendo ainda 459 litros no porta-malas. Porém, ele nem chegava perto da perua 504 Break. Era media 4,800 m de comprimento e tinha 2,896 m de entre junto com o sedã, a familiar da Peugeot chamava atenção pelo porte, sendo igual ao sedã até as colunas B, pois, a partir daí era tudo exclusivo, incluindo as imensas portas traseiras com quebra-ventos vigias laterais eram bem grandes e o teto seguia uma reta que se distanciava da linha de cintura do veículo, o que causava uma impressão estranha. Aliás, das colunas B para trás, o próprio teto era mais colunas C, bem inclinadas, haviam apliques pronunciados, enquanto as colunas D sustentavam uma longa tampa do bagageiro com limpador e cobertura cromada da placa. As lanternas eram verticais e elegantes, com para-choque dentro, a Peugeot 504 Break era muito espaçosa e contava com um porta-malas que chegava a litros. O volume interno era tão bom que havia opção de um banco adicional para mais duas pessoas sentarem atrás, totalizando ao seu porte, a perua 504 ganhou travessas de aço sob a carroceria para reforça-la e estas eram ligadas ao conjunto de suspensão traseira, que era diferente do o tubo de torque, o eixo cardã corria livre até o diferencial, que era fixado num eixo rígido. Este era apoiado por quatro molas helicoidais em cada roda, além de dois amortecedores inclinados para dentro. Tudo sob um este conjunto, que era apoiado ainda por dois tirantes em “V”, esperava-se mais conforto e robustez a bordo da Peugeot 504 Break, mas a solução acabou dando certo para outra variante da família Coupé e CabrioletEm março de 1969, o Peugeot 504 surgiu nas variantes Coupé e Cabriolet. Desenhados por Pininfarina, na Itália, a dupla teve um grande impacto e durou até 1983. Ele originou o recente conceito 504 Coupé 504 Coupé só foi sucedido na gama Peugeot em 1997, quando o igualmente estiloso Peugeot 406 Coupé surgiu, seguido do Peugeot 407 Coupé. Para fazer o cupê, a montadora encurtou a plataforma do 504 Sedan, reduzindo comprimento e entre respectivamente, o Peugeot 504 Coupé tinha 4,36 m e 2,55 m, o que o tornava mais interessante para uma condução esportiva. Com quatro lugares, o modelo tinha em seu charme a atratividade que faltava nos frente era longa e tinha um capô curvado próximo dos faróis, que eram quatro retangulares, mas levemente arredondados, marcando a identidade do atenção ainda pela grade retraída, mas com três frisos cromados e o logotipo da Peugeot “suspensos”. O para-choque era laminado e os piscas separados, presos nos cupê ainda tinha batentes próximos dos faróis, apoiados sobre o cromado do protetor capô, havia o badge “504” e uma entrada de ar compacta ao centro. As portas avançavam além das colunas A, tendo ainda quebra-ventos e maçanetas cromadas em estilo logotipo da Pininfarina era facilmente visto sob as janelas traseiras, que não eram basculantes. As colunas C tinham ainda pequenas entradas de ar. Atrás, a vigia ficava um pouco retraída em relação às colunas porta-malas era pouco pronunciado e igualmente curvado próximo das lanternas. Estas, por sinal, eram bem estilosas, tendo lentes triplas num fundo branco, ainda com refletores. O para-choque laminado tinha batentes como na destaque a mais era o escape com ponteira cromada, simplesmente um luxo para a época. Por dentro, o painel era diferente em seu formato geral, mais estreito. O cluster mantinha os três mostradores grandes num fundo Peugeot 504 Coupé tinha volante esportivo de dois raios perfurados, apenas três difusores de ar sobre o painel, além de comandos centralizados abaixo e um grande alto-falante no console, perto da alavanca de câmbio, que era lado do passageiro, o porta-luvas abria para cima e ocupava a parte superior do conjunto. Já os bancos em vinil não tinham apoios de cabeça. Com espaço reduzido, o 504 Coupé tinha pouco conforto 1979, recebeu faróis duplos e novas rodas de magnésio, tendo ainda para-choques envolventes com repetidores de direção e faróis de neblina. A grade ficou mais simples e o interior mais o Peugeot 504 Cabriolet aproveitava a mesma carroceria do cupê, tendo o mesmo friso cromado nas laterais e outros detalhes, mas com capota de tecido preto retrátil espaço bem era reduzido e feito mesmo para dois na frente, com um banco apertado para mais duas caronas eventuais atrás. A Pininfarina adicionou seu emblema nos para-lamas dianteiros. A carroceria era mais receber todas as nossas notícias em tempo real?Acesse o nosso exclusivo Canal do Telegram!
Paris Motor ShowPeugeot design boss explains the 504-inspired, 450bhp EV"It shows that an autonomous vehicle doesn't have to be a neutral design," says Gilles Vidal, design chief at Peugeot of his Paris Show concept, the e-Legend. By 'not neutral' he means that a car can still look like an actual car. Not some car in question is the lovely early-1970s Peugeot 504 coupe, a Pininfarina design from their golden era. "The e-Legend isn't retro. You might recognise the silhouette, but the form language and details are modern," says - Page continues belowWe tentatively put it to him that to spot the 504 within the e-Legend at all, you probably need to be of a certain age and degree of Francophilia. It's hardly the best-known classic in the world. Refreshingly, he candidly agrees. "Yes, the 504 is not an icon, not like say the Mini. We only picked it because it happens to be 50 years old this year."The 504 details sure are rather cute though. There's ultra-70s velvet upholstery you wanna wear flares, man and those groovy head restraints that retract into the seat backs. Wood too. Vidal points out how some of the displays, when they're not needed to convey info, default to simulated wood screensavers. 'Digital wood,' he calls might like"We are looking at how far we can push the idea that in the future we can still use emotional traditional materials."The e-Legend has a dash that does a nifty somersault to retract the steering wheel for auto driving or present it when you want to have your own fun. In pursuit of that fun, you've 450 electric horses, driving through all four - Page continues belowLook, it's a concept, right? They can give what power figures they like. But at least Peugeot and the other companies in the Group are actually putting some electrified cars into production from this show – plug-in hybrid 508, DS 7 and C5 Aircross, plus a pure-electric DS 3 mention to Vidal the concept's super-elegant thin pillars and glassy cabin. The e-Legend is meant to be capable of autonomous driving. Does that mean we'd no longer need today's thick safety cells? "Well, when 100 per cent of cars are autonomous then we could remove the heavy structures. But until then someone could always crash into you." Not that realistic then...Still, lovely car. What do you think TG commenters? Do you have to be middle-aged to enjoy it?Get all the latest news, reviews and exclusives, direct to your ContentGet all the latest news, reviews and exclusives, direct to your clicking subscribe, you agree to receive news, promotions and offers by email from Top Gear and BBC Studios. Your information will be used in accordance with our privacy BBC Top Gear MagazineGet your first 5 issues for £5subscribe
20 Setembro 2018 em 1430 Com 120 anos de história na indústria automotiva, a Peugeot é uma das fabricantes mais antigas e criou belos carros ao longo dos anos. No final da década de 1960, a marca francesa fez uma parceria com o estúdio Pininfarina para desenhar o 504 Coupe, escolhido pela Peugeot para servir de inspiração para uma versão moderna que aparece com o conceito e-Legend. Leia também Confirmado para o Salão de Paris, no início de outubro, o Peugeot e-Legend olha tanto para o passado quanto para o futuro. É um modelo elétrico e utiliza sistemas avançados de condução autônoma. Os faróis duplos são uma referência ao carro em que é inspirado, assim como a frente quadrada com uma grade, que foi adicionada apenas como decoração, já que o veículo não precisa que entre ar no cofre do motor. Esculpidas na carroceria do cupê, as caixas de rodas guardam as rodas de liga leve de 19 polegadas e também tem um segundo propósito, pois os arcos da frente tem uma passagem de ar. O pequeno pedaço preto na coluna C é mais do que uma referência ao 504 Coupe, já que conta com uma tela que cumprimenta o motorista e mostra o nível de carga da bateria. Por dentro, o tema retrô continua, com o e-Legend adotando um desenho minimalista, uma forma de lembrar os interiores mais simples do passado. Os controles convencionais foram substituídos por uma tela sensível ao toque de 6 polegadas e um controle rotativo, enquanto o lado esquerdo do volante tem uma barra digital que serve para comandar outras funções, de acordo com o modo de condução escolhido. O conceito é recheado de tecnologias, como as telas de 29 polegadas nas portas e outras de 12 polegadas nos dois quebra-sóis. E tem mais uma tela curva gigantesca de 49 polegadas pelo painel. Juntando todos os displays, o e-Legend conta com 16 telas de tamanhos diferentes. A Peugeot instalou um conjunto de baterias de 100 kWh, o que confere uma autonomia de 600 km para o carro. Na hora de recarregar, precisa de apenas 25 minutos para recuperar carga o suficiente para rodar por 500 km. O conjunto elétrico entrega generosos 462 cv de potência e 81,6 kgfm de torque distribuído para os dois eixos. Com isso, o e-Legend acelera de 0 a 100 km/h em menos de 4 segundos e tem velocidade máxima de 220 km/h. Seria legal que a Peugeot utilizasse o conceito como base para uma versão do 508. Porém, a marca francesa não tem planos de produzir um equivalente real do e-Legend. Fonte Peugeot Galeria Peugeot e-Legend Concept 2018
Peugeot has previewed an exciting concept car called the e-LEGEND! The all-electric all wheel drive stunner revives the styling cues from the handsome 504 coupe that was produced between 1968 and 1979. The 504 coupe design influence is obvious in the silhouette, headlights and taillights of the concept is clever. Peugeot knows this type of design approach favours both the purists and the neophiles. The Peugeot 504 was originally produced from 1968 to 1983 in Europe, but production continued in other markets for a considerable amount of time. In Kenya, around 27,000 504s were assembled up until 2004. The 504 was a strong reliable car produced in various configurations, primarily in sedan and wagon body styles, but also as a coupe, convertible and pick-up. It was fondly referred to as “Africa’s Workhorse” for good reason. And now Peugeot has dipped into nostalgia to gives us this beauty. The e-LEGEND features an all-electric engine with 100kWh batteries that produce 340 kW 456 hp of power and 800 Nm 590 lb-ft of torque. What this means is 0 to 100 km/h is dealt with in less than 4 seconds! Peugeot says its concept car has a range of 600 km on the WTP real-world test protocol standard. It can also be charged to 500 km range within 25 minutes using a fast charging isn’t just another stunning concept car with no soul. It features a futuristic interior with a 49-inch colour screen and traditional velvet seats. My TV at home is a 46-inch… just some perspective for what’s going on here. The e-LEGEND, like other emerging concept and production cars, is capable of autonomous driving, however complete automation is not yet incorporated into the vehicle. It gives the owner options… It can be both driverless and fun to drive depending on your mood. Four driving modes are present two autonomous modes SOFT and SHARP and two manual modes LEGEND and BOOST. SOFT mode reduces the digital displays to a minimum to provide a calm environment for the passengers, whereas SHARP mode allows the passengers to engage in various social and digital activities. In both autonomous modes, the steering wheel retracts into the dash, cool eh?In manual mode, BOOST allows the driver to indulge in the speed and potential of the full electric powertrain of the concept car. LEGEND mode takes this to the next level by creating a dashboard reminiscent of the 504 coupe and recreates a wooden effect on the various display screens. Peugeot e-LEGEND Concept 1969 Peugeot 504 Coupe Other technological advances include an artificial intelligence personal assistant system that can operate functions with natural language recognition, for example changing playlists, driving modes, opening and closing doors and a suit of other is unlikely that the e-LEGEND will turn into a real everyday car but what it does do is provide us with a glimpse into the electric drivetrain and technological advances we can expect to see in Peugeot production cars in the near is set to unveil its vision of the future’ at the Paris Motor Show on October 4th, 2018.
peugeot e legend 504